sexta-feira, 8 de março de 2013

Faça sua lista de Motivos. Você Já Ouviu isso antes?


Não sei se você já percebeu, mas meu maior intuito com esse blog é simplesmente mostrar que o MMN é apenas uma estratégia de marketing diferenciada para distribuir produtos, mas que, no fundo, trata-se de um negócio como outro qualquer. Falem o que falarem, digam o que quiserem, a realidade não passa disso. Se algo de ilegal houvesse por trás dessa filosofia de negócio, não já teriam os próprios governos suprimido ou extinguido nossa indústria? Aliás, falando como quem já trabalhou por mais de dez anos no mercado publicitário, posso afirmar que existem por aí – e estão constantemente a ser utilizadas – formas muito mais perspicazes, subliminares e, porque não dizer, abusivas, de se fazer as pessoas consumirem o que, de fato, não precisam. Mas isso é assunto pra outro post (melhor, pra outro blog). Então, voltando ao nosso tema, o que quero que entre, definitivamente, em sua mente é que se você está ligado a uma empresa de marketing de rede, por mais que pessoas lhe digam que você não está no “mercado tradicional”, isso é apenas uma maneira ilustrativa de expôr a possibilidade que você tem de criar uma organização gigantesca, sem acumular paralelamente uma imensa folha de pagamento e consequentes causas trabalhistas. Mas, no fundo, você está num negócio que é baseado nos princípios que regem quaisquer outros mercados – com algumas peculiaridades, é claro. E, para reforçar isso cada vez mais em sua mente, tenho trazido vez por outra ao blog, experiências, histórias, citações e dicas de grandes empresários do “mercado tradicional” que podem tranquilamente ser aplicadas ao marketing de rede. O que isso quer dizer? Que o que acabei de falar é a pura verdade: nosso negócio é um negócio como outro qualquer e por isso, o que vale para outros setores, também vale para o nosso.

Ter motivos fortes é imprescindível em qualquer tipo de empreendimento

Rapidamente puxando pela memória, lembro de já ter citado aqui o Nizan Guanaes e, mais recentemente, o Eike Batista, em posts dos quais você pode extrair algumas dicas perfeitamente utilizáveis em seu negócio de multinível. Agora, vou mostrar pra vocês um vídeo que achei sensacional, de um cara que acompanho há algum tempo e que é um mega-empresário, também. O que mais me chamou a atenção no vídeo e me motivou a postá-lo aqui foi o título que lhe foi atribuído: “faça sua lista de motivos”, que é um verdadeiro jargão em nossa indústria; e a própria linguagem utilizada pelo autor durante a gravação, onde ele, assim como os eufóricos líderes de MMN, dá nome às negras criaturas que ficam sobrevoando sua cabeça, na tentativa de dissuadi-lo de seu projeto, e ainda algumas dicas de como livrar-se delas. E você vai ver que sua maneira de falar é extremamente entusiasmada. Estaria ele tentando fazer-lhe uma “lavagem cerebral”? Claro que não, amigo. “Esse cara” fala assim porque sabe que entusiasmo é fundamental em qualquer negócio, diferentemente do que pensam os céticos, quando nos utilizamos de nosso entusiasmo em nossas reuniões e eventos de MMN. Ou seja, quando numa reunião de alguma empresa de multinível, você ver um monte de maluco pulando e gritando, não ache que se trata de um ritual de alguma seita – eventos assim são utilizados por grandes companhias de vários setores. Bem, pra quem não gosta de seguir os conselhos de “qualquer um”, o cara gravou esse vídeo durante uma viagem num jatinho particular, então deve ser alguém de sucesso, que merece sua atenção. Mas isso não é nada, perto do que ele tem a lhe ensinar. Esse rapaz, que se chama Flávio Augusto da Silva, extremamente jovem, como vocês podem ver no vídeo, é idealizador e mantenedor de um canal no Youtube, de um perfil no Twitter e de uma página no Facebook, onde ele dissemina sua cultura GV através de conteúdos de extremo valor sobre desenvolvimento pessoal e empreendedorismo, quase que diariamente. Confesso que é difícil entender como alguém tão ocupado consegue ter uma presença tão marcante em todas essas redes sociais (ver links abaixo), atualizando-as constantemente com conteúdo produzido por si próprio e, ainda mais fantástico, distribuído gratuitamente. Realmente, não entendo! Mas acho que é daí que podemos tirar nossa maior lição: quando alguém vier com aquela velha história do “eu não tenho tempo pra isso”, conte a história do Flávio e diga-lhe que tudo isso que ele faz é apenas seu part-time, que é tranquilamente conciliável com sua fonte de renda principal, o OmetzGroup, onde ele coleciona algumas de suas empresas, como Wizeup e outras. E conclua perguntando se a pessoa ainda acha que “falta de tempo” é um problema.

Conselhos do dono da Wizeup para profissionais de marketing de rede

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